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6 hábitos matutinos que vão tornar seu dia muito mais produtivo.

O alarme toca. Você automaticamente pressiona a “soneca”. O alarme toca mais umas duas vezes, sua mãe vem te chamar, até você finalmente acordar e ver que está atrasado para a aula. Você levanta correndo enquanto checa o WhatsApp. Lava o rosto, escova os dentes e faz maratona para vestir as roupas. Engole o café da manhã ainda meio atordoado, enquanto dá uma espiada no Facebook. Sai correndo porta afora para não perder o ônibus. Na aula, se distrai com tudo e fica morrendo de sono… Um saco, né?

Essa rotina é normal para muita gente que acorda cedo. Quando eu estava no colégio, fazia exatamente a mesma coisa: dormia até o último minuto, depois saía correndo para a aula sem nem saber que dia era. Mas, depois de alguns anos, comecei a perceber a importância de acordar bem, isto é, reservar algum tempo pela manhã para dar ao seu corpo a chance de despertar completamente e ficar disposto para enfrentar o resto do dia. Sei que é quase impossível pensar em perder quaisquer minutos de sono, mas pode acreditar: mudar alguns hábitos na sua manhã pode melhorar o seu dia em 1000%, aumentando até mesmo a sua concentração e capacidade de estudar.

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Esse é você acordando…

Dê uma olhada nas dicas:

1) Pare de abusar da “soneca”

Eu sei, é irresistível. Não apertar aquele botão mágico que te deixa dormir mais um pouco é quase impossível. De acordo com a Fundação Nacional do Sono dos EUA, cerca de 1/3 dos americanos dizem que dormem menos do que precisam para funcionar bem. Com isso, o amado botão “soneca” é o salvador que garante mais uns 20 minutinhos de sono… ou isso é o que pensamos. Uma pesquisa de um hospital de Nova York comprovou que essa funcionalidade do celular é muito mais vilã do que mocinha, porque ela nos interrompe bem no meio de um ciclo do sono. O efeito de uma boa noite de descanso no organismo pode ser cortado através da “soneca”, porque voltamos a dormir, apenas para sermos despertados bruscamente alguns minutos depois. Isso provoca um choque de cansaço logo no início da manhã, causando aquela sensação de estar zonzo quando saímos das cobertas.

Por isso, a primeira coisa que você deve fazer é interromper o hábito de “só mais 10 minutinhos”. Se precisar, coloque o celular a uma distância suficiente para que você tenha que levantar da cama para desligar o alarme – então, você já vai ter levantado e pode resistir mais facilmente a dormir mais um pouquinho.

2) Não cheque as notificações do celular

Você pega o celular para desligar o despertador, e lá está: 10 notificações do WhatsApp, duas do Facebook, três e-mails novos, cinco mensagens… Ufa! É coisa demais para o seu cérebro recém-despertado lidar. A única coisa que acordar e ir direto para o celular faz é aumentar seus níveis de estresse e te fazer pensar em tudo que você tem que fazer antes mesmo de você ter tempo de lavar o rosto.

É claro que isso é mais fácil de falar do que fazer, afinal, como eu disse, a maioria das pessoas usa o celular como despertador. Mas é mais do que justo que você se conceda pelo menos alguns minutos de paz dentro da sua própria cabeça antes de partir para a agitação do dia. E a solução é muito, muito simples: compre um relógio-despertador (um item muito barato que você encontra em qualquer loja de bugigangas) simples e deixe o celular longe de você.

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Esse é você durante o resto do dia: “Eu quero casar com a minha cama”

3) Tire alguns minutos para se espreguiçar

Agora que você resistiu à tentação de apertar o botão da soneca, deixou o celular bem longe de você e ainda não teve tempo de entrar na agitação costumeira da rotina corrida, reserve alguns minutinhos para se espreguiçar. É isso mesmo: espreguiçar, uma das coisas mais básicas depois de acordar que vamos deixando de lado com a pressa. Esticar os braços, as pernas e rolar na cama enquanto acorda é instintivo e muito prazeroso, servindo para lembrar ao seu corpo que é hora de levantar. Depois que você termina, já se sente automaticamente mais desperto e relaxado. Muito melhor do que pular da cama assustado, já enfiando a caneca de café na boca, certo?

4) Tome banho e coma com calma

Agora que você levantou (com mais disposição, esperamos!), reserve alguns minutos para o banho e mais alguns para o café da manhã. Nada de fazer as coisas correndo: tome o café com calma, de preferência deixando o celular de lado por um tempo e se concentrando na comida. Faça cada atividade no seu tempo determinado, com tranquilidade. Durante a manhã, manter a calma nas atividades é essencial para aquilo que já mencionamos lá em cima: dar a oportunidade para o corpo acordar no seu tempo. Além disso, outro macete bacana para as manhãs é tomar bastante água, porque depois de tantas horas dormindo, o corpo já começa a exigir mais hidratação. Um bom copo antes mesmo do café da manhã vai renovar sua disposição.

5) Defina suas melhores horas
Todo mundo tem algum momento do dia em que se sente mais concentrado. De acordo com o psicólogo americano Dan Ariely, autor do livro Previsivelmente irracional, temos entre 2h a 2h30 de pico de produtividade por dia, período no qual você pode ser até 30% mais eficiente nas suas tarefas. Segundo ele, para a maioria das pessoas, essas horinhas preciosas acontecem entre 1h e 2h depois que você acordou. Assim, se você levanta todo dia às 7h, é provável que suas horas mágicas comecem em torno de 8h30 ou 9h.

É claro que isso não é uma regra. Eu, por exemplo, não funciono nada bem pela manhã (aposto que alguns de vocês, leitores, também). Mas sei bem que meus melhores horários costumam ser à tarde ou à noite, ou seja, o período de horas em que eu mais consigo fazer coisas eficientemente. O segredo é você encontrar quais horas são essas, no seu organismo, e investir nelas. Aí, sim, você vai poder montar um esquema como vou explicar no próximo tópico.

6) Monte um plano com três tarefas importantes para o dia

Tanto esse item quanto o anterior não precisam necessariamente ser feitos durante a manhã, quando você está acordando. Você pode refletir sobre eles e ver o melhor jeito de aplicá-los na sua rotina, dependendo do horário em que você acorda e quando exatamente é o seu pico de produtividade. O importante é deixar definido na mente as tarefas mais importantes que você deve dar atenção durante o dia que está começando, e qual horário é melhor para realizar cada uma. Lembre-se que não estou falando de muitas tarefas; são, no máximo, três, porque não adianta encher o seu calendário e não conseguir fazer nem metade.

Por exemplo: amanhã, você definiu que vai 1) terminar a lista de exercícios de Física; 2) fazer uma redação; 3) ler 3 capítulos de uma das obras obrigatórias. Digamos que as suas horas mais produtivas sejam à tarde, entre 14h e 16h. Supondo que você esteja precisando treinar sua escrita, uma solução é deixar para fazer a redação às 14h, quando você estará mais concentrado, e passe a lista de Física para outro horário anterior. A leitura do livro pode ficar para depois da redação.

E aí, o que achou? Qual dica ajudou mais? Tem alguma sugestão de macetes para melhorar a produtividade durante o dia? Conte para nós.
 

Fonte : Guia do Estudante.

Sinais para se identificar a depressão.


Pessoas deprimidas ​​podem ser sombrias, tristes e apáticas. Mas o que acontece com aquelas que escondem sua depressão? Elas podem ser extrovertidas e simpáticas! Este é o problema com a depressão escondida: estas pessoas são especialistas em dissimular a situação real. Como podemos identificar e ajudá-las? Aqui estão 7 sinais típicos que as pessoas com depressão escondida fazem.

1. Elas podem ser extrovertidas e alegres
Pesquisadores da Universidade de Rochester descobriram que a depressão era mais difícil de detectar quando as pessoas tinham uma disposição alegre, especialmente quando eram idosos. A equipe de investigação acreditava que os introvertidos tinham mais dificuldade para sair de uma depressão, mas parece que o oposto é verdadeiro. Não devemos tomar como certo que uma pessoa alegre e sociável é imune à depressão. Devemos ficar com os olhos atentos para alguns sinais indicativos e, acima de tudo, precisamos ser ouvintes empáticos.

2. Eles podem esconder a sua depressão
Há uma interessante pesquisa sobre a atitude que os europeus e australianos têm com relação à depressão. Há tanto estigma associado à depressão na Europa e Austrália, que muitos doentes estão determinados a não revelá-la. Eles podem ter vergonha ou simplesmente temem perder o emprego – refletido no número de dias de licença por causa de problemas de saúde mental.

3. Eles podem precisam resolver alguns traumas do passado
Imagine a anfitriã perfeita: ela tem filhos maravilhosos, uma carreira gratificante e um casamento estável. Também pode ser que exista um episódio doloroso na vida dessa pessoa que nunca tenha sido devidamente curado. Os psicólogos têm um acrônimo para este tipo de pessoa: PHDP (Perfectly-Hidden-Depressed-Person). A aparência externa de confiança e felicidade está em nítido contraste com o que está acontecendo por dentro. O problema é muitas vezes ignorado, especialmente pelo sofredor, que pode acabar cometendo suicídio. A tragédia é que ninguém seja capaz de identificar os sinais, ou que o doente nunca tenha coragem de falar com alguém. Devemos sempre ouvir com atenção quando um amigo ou ente querido nos fala sobre sua exaustão e ansiedade.

4. Eles podem ter hábitos alimentares anormais
A maioria dos especialistas acreditam agora que pode haver uma forte ligação entre transtornos alimentares e depressão. Estas são duas doenças distintas; embora uma possa conduzir à outra, ou surgirem simultaneamente. Cada vez mais pessoas estão sofrendo de distúrbios alimentares. Podem haver várias causas, tais como pressões da mídia, autoimagem corporal, atividades físicas e depressão. Se você perceber que um ente querido está com alterações do apetite, tente falar com ela/e e incentive-o a procurar ajuda. A depressão escondida pode muito bem ser o gatilho.

5. Eles podem não querer se comprometer com a felicidade
Muitas vezes, as pessoas com depressão escondida exibem uma falta de entusiasmo por coisas que costumavam gostar de fazer. Se a pessoa afirmar que não está deprimida, que apenas não se importa mais, este pode ser um sinal de que algo está errado. Fazer com que a pessoa fale sobre seus problemas, geralmente é o primeiro passo em busca de tratamento.

6. Eles podem apresentar irritação e raiva
Costumamos associar a depressão com apatia, desespero, pensamentos melancólicos e choro. Mas há outros sintomas de depressão que muitas vezes passam despercebidas, como as explosões temporárias. A verdade é que explosões de raiva e irritabilidade frequentemente são manifestações de uma depressão. Muitos homens escolhem esta forma para expressar sua depressão.

7. Eles podem não dormir o suficiente
Se o seu cônjuge se queixa de não dormir o suficiente (ou mesmo dormir demais), isso pode ser um sinal de alerta. Estes problemas de sono podem ser apenas o sinal externo de uma causa mais profunda, como uma ansiedade, uma letargia ou uma depressão. Os problemas do sono e a depressão estão, muitas vezes, intimamente ligados. Vale a pena sondar para descobrir o que pode ser a causa, se a pessoa estiver disposta a se abrir.

Muitos casos de depressão não são detectados e tratados, muitas vezes com resultados trágicos. Entre 10% a 15% das pessoas com depressão grave não tratada cometem suicídio. Como vimos acima, as pessoas podem esconder ou fingir. Às vezes, apenas aguardam para elas, como um segredo obscuro. O desafio é ficar atento a possíveis sinais e ajudar a pessoa a procurar ajuda.

Fonte: LifeHack traduzido e adaptado por Psiconlinews

Que contribuições o Cristianismo poderia dar para nossa saúde mental e emocional?

O fanatismo, o radicalismo, a rigidez, a necessidade neurótica de estar sempre certo, são sintomas de doenças psíquicas. Se as religiões e as ciências humanas tivessem estudados as ferramentas psicológicas que Jesus utilizou na educação da emoção dos seus alunos ou discípulos, a humanidade não seria a mesma. Por exemplo, no exato momento em que Judas o traiu, ele não fechou as janelas do seu cérebro e, portanto, não reagiu por instinto, condenando e excluindo seu traidor. Ao contrário, para espanto da psiquiatria e psicologia, Jesus abriu as janelas da memória e deu uma resposta bombástica que retirou Judas das fronteiras das janelas Killer ou traumática. Como digo no livro “Felicidade Roubada, o Mestre dos mestres” abriu o circuito da memória do seu traidor.

O que ele fez? Conquistou o território da emoção para depois o da razão. Ele exaltou seu traidor, o chamou de amigo e lhe fez uma pergunta (Amigo, para que vieste?). Nunca alguém tão grande se fez tão pequeno para transformar os pequenos em grandes. Quase Judas reescreve sua história, corrige seus erros e se torna um grande pensador, mas infelizmente entrou numa janela Killer da culpa fatal e se autopuniu. Muitos pais e casais, inclusive cristãos, destroem suas relações, porque fazem o contrário do que Jesus fez. São especialistas em apontar falhas e criticar. Não entendem que ninguém muda ninguém. Temos o poder de piorar os outros e não de mudá-los. Só podemos contribuir com eles se aprendemos a elogiar antes de criticar.

Muitos religiosos fundamentalistas cometeram atrocidades em nome de Cristo, feriram, excluíram, mataram. Enfim, criaram um Cristo a imagem e semelhança da sua vaidade. Se de fato conhecessem o homem que dividiu a história, a humanidade não seria manchada de sangue, violência e hipocrisia ao longo das eras. Jesus foi “o poeta da generosidade” e da inclusão social. Investiu tudo o que tinha nos que pouco tinham. Nunca pressionou ninguém a segui-lo. Não queria mentes adestradas, mas mentes livres que o amasse o seguisse espontaneamente.

Os ensinamentos do maior educador da história é um convite a sabedoria, a tolerância e a saúde emocional.

Texto por : Augusto Cury. 

Qual seu maior defeito? Candidato a emprego deve ser sincero ao responder?

Considerado um clichê em entrevistas de emprego, a pergunta "qual é o seu maior defeito?" ainda é muito comum, segundo especialistas, e pode deixar um candidato desconcertado. É melhor ser sincero, dando um possível motivo para a empresa não contratá-lo, ou tentar fugir de uma resposta direta?

O UOL pediu para que profissionais de empresas especializadas em recrutamento apontassem como um candidato deve (e não deve) responder.

São eles: André Ferragut, consultor da Hays; Jorge Martins, gerente de divisão da Robert Half; Ricardo Rocha, gerente executivo da Michael Page; e Roberta Marquesini, coordenadora de recrutamento e seleção da Wyser.

Como um candidato deve responder a essa pergunta?

André Ferragut (Hays): A principal dica é a sinceridade. Bons profissionais reconhecem os seus pontos a desenvolver e traçam planos de ação para melhorarem suas principais competências.

O importante em uma entrevista é avaliar a relevância do defeito apresentado para que, caso seja um ponto crítico para a área, detalhar também as medidas para a correção destes pontos de desenvolvimento e citar exemplos de melhorias.

Jorge Martins (Robert Half): Sendo verdadeiro, tendo um real conhecimento de seus pontos a melhorar. É importante, também, mencionar o que está sendo feito para melhorar essas características. Isso passa a mensagem de que o candidato está preocupado em se aperfeiçoar.

Recomendo, também, uma pesquisa profunda sobre a empresa e a posição em questão, pois suas respostas podem afastar ou aproximar você da oportunidade.

Impaciência é um exemplo bem comum [usado por candidatos]. Didática [ruim] é geralmente um bom ponto a melhorar. Pode ser bom citar microgerenciamento [quando o gestor busca ter um controle muito detalhado do trabalho da equipe] como um defeito, porque muitas empresas buscam o oposto.

Ricardo Rocha (Michael Page): O mais efetivo é ser sincero, demonstrar o ponto fraco e mostrar o que está fazendo para melhorá-lo. O recrutador quer ver o quanto o candidato se conhece e o quanto está se desenvolvendo. Também é bom demonstrar alguma situação em que aquela fraqueza o pode ter prejudicado.

Roberta Marquesini (Wyser): O candidato deve responder citando não um defeito, mas um aspecto de seu comportamento a ser desenvolvido, ou em desenvolvimento, e inserir um exemplo de como isso é percebido dentro de seu ambiente de trabalho.


Qual é a pior maneira de responder?

Ferragut (Hays): A pior maneira é usar os clichês, defeitos que não são, na prática, pontos de desenvolvimento. Citar ser perfeccionista, ansioso ou trabalhar demais, por exemplo, são alguns dos pontos que muitas vezes são citados e que realmente não são considerados pelos recrutadores como defeitos. 

Martins (Robert Half): A pior maneira de responder a essa pergunta é falando que suas fraquezas são exatamente suas fortalezas. Já ouvi isso de vários candidatos. Fingir que não tem ponto negativo pode ser interpretado como autossuficiência, soberba, egocentrismo e como alguém que não conhece a si mesmo.

Rocha (Michael Page): Não pode ser falso, nem pensar muito na resposta. Demorar para responder deixa claro que está arquitetando uma resposta e mostra falta de envolvimento com o processo de seleção, porque o candidato não se preparou, além de mostrar que não se conhece bem.

Marquesini (Wyser): Acredito que a pior maneira de se responder seja simplesmente afirmar que possui determinado defeito, sem inserir num contexto e mostrar o que tem tentado fazer para melhorar esse comportamento. Outra forma ruim é não conseguir dar resposta alguma, afinal, todos temos pontos a serem desenvolvidos.
Fonte : UOL.

Dubladores de heróis telefonam para crianças que lutam contra o câncer.


Além do desgaste físico, o tratamento de câncer pode causar sequelas emocionais nas crianças. Pensando nisso, para aumentar a autoestima dos pacientes e tornar o tratamento mais humanizado, o Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) lançou a ação "Helpline de Desenhos", em que heróis de desenhos animados famosos na TV telefonam para dar mensagens de carinho e apoio.

Ben 10, Florzinha e Docinho, de "As Meninas Superpoderosas", e Finn e Jake, de "Hora da Aventura", foram alguns dos personagens que surpreenderam os pequenos pacientes. A ação, desenvolvida pela Ogilvy Brasil, contou com o apoio do canal pago Cartoon Network.

Na brinquedoteca e no pronto-atendimento do Hospital do Graacc, em São Paulo, foram colocados aparelhos de telefone decorados com temas infantis. Quando eles tocavam, a criança que atendia falava com seu personagem favorito. Na conversa, o herói dava força e estimulava o paciente a fazer o tratamento da forma correta.

Assista:

Dubladores de heróis telefonam para crianças que lutam contra o câncer http://bit.ly/1OsUT3h
Posted by UOL on Sábado, 1 de agosto de 2015