Um pai levou seu filho para, pela primeira vez, ver chuva. O resultado é esse vídeo extremamente lindo <3#yahoobr
Posted by Yahoo Noticias on Quinta, 20 de agosto de 2015
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Pai leva seu filho para ver a chuva pela primeira vez.
O comercial de natal que está emocionando o mundo...
A rede de supermercados alemã, Edeka, chegou com um comercial de cortar o coração para nos lembrar que uma das coisas mais importante do Natal é passar o tempo com a família. Começa com um homem aposentado a voltar para casa, com o seu cão, que recebe um correio de voz da filha dizendo que ela e seus filhos não podem passar o Natal com ele, prometendo que fazem no próximo ano. Mas passam três anos e ele continua sozinho no Natal.
Depois todos, filhos, filhas e netos recebem mensagens e cartas com a notícia da morte de seu pai. Visivelmente cheios de remorso, voltam para a casa da família para cumprir o luto. Mas quando entram na propriedade é de partir o coração… Vamos apenas dizer que a mensagem de EDEKA para o Natal: É hora de voltar para casa, a bem ou a mal…
Vídeo mostra entrevista com uma criança psicopata que assustou o mundo há 23 anos.
Psicopatia ou sociopatia é a designação atribuída para um indivíduo com um padrão comportamental e/ou traço de personalidade, caracterizada em parte por um comportamento antissocial, diminuição da capacidade de empatia/remorso e baixo controle comportamental ou, por outro, pela pertença de uma atitude de dominância desmedida.
Quando Elizabeth Thomas (Beth) tinha 1 ano quando a mãe faleceu no parto de seu irmão. Os dois ficaram sob a guarda do pai, que passou os meses seguintes abusando sexualmente da menina. Os irmãos foram retirados do pai e adotados por um casal. Mas Beth começou a exibir um comportamento estranho. Ela começou a molestar, agredir e a tentar matar o irmão, bem como animais de estimação da casa, e os próprios pais adotivos.
A situação se agravou quando algumas facas da casa começaram a sumir e, por medo, os pais começaram a trancar a pronta do quarto da menina durante a noite. Elizabeth Thomas era incapaz de se relacionar com qualquer ser humano e/ou criar laços de afeto, de sentir ou receber amor, além de uma completa falta de empatia, uma vez que ela era capaz de ferir ou matar outros seres vivos sem ressentimentos.
Este vídeo é parte de um documentário exibido pelo HBO em 1992, chamado “Child of Rage” – A Ira de um Anjo e beth tinha 9 anos de idade. Na época do documentário, Beth foi diagnosticada como psicopata, no entanto, mais tarde, um especialista a diagnosticou como vítima de “Transtorno de Apego Reativo”. Trata-se de um transtorno psicológico caracterizado por grande dificuldade em formar vínculos sociais saudáveis. Pode ser tanto inibição excessivamente inibidas, se esquivando e fugindo dos cuidadores ou familiaridade excessiva com desconhecidos ou não formar vínculos de apego com os responsáveis. Contudo, alguns especialistas ainda tratam este episódio como Psicopatia Infantil.
Onde está Beth agora?
Elizabeth Thomas, 23 anos depois do documentário fez terapia e se livrou do seu passado perturbador. Trabalha com mãe em uma empresa que ajuda crianças com problemas a fazerem terapia. Ela continua sendo acompanhada por um profissional fazendo terapia e toma antidepressivos.
Sobre o ENEM: Psicólogo alerta e dá dicas para evitar o estresse.
O estresse é uma das reações mais comuns para os estudantes que irão fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As pressões externa, emocional ou física são monstros enfrentados para que irá prestar a prova que é o passaporte para a universidade. Para este período de preparação, o Portal Infonet entrevistou o psicólogo e autor do livro "O Estresse da Escolha Profissional em Estudantes", Luiz Ricardo Vieira Gonzaga, que fala sobre os desafios na escolha da carreira e dá dicas de como evitar o estresse antes da prova.
Luiz Ricardo Vieira Gonzaga fala sobre os desafios na escolha da carreira e dá dicas de como evitar o estresse antes da prova. (Foto: Divulgação) |
Segundo o psicólogo, a pressão dos pais pode ser um dos grandes vilões na reta final dos estudos, para aqueles que estão em busca de uma vaga na universidade. De acordo com a pesquisa feita pelo psicólogo, foram identificados casos de estudantes angustiados, com alto nível de estresse. Dos 36 alunos pesquisados, 70% apresentaram os sintomas. "Os estudantes enfrentam exigência de se fazer a escolha profissional muito cedo, existe pressão dos pais, do cursinho, além da competição. Outro fato importante são os questionamentos comuns de que grupo ele irá pertencer", analisa.
Jornalista Izabela Portella confundiu questões da prova por causa do nervosismo. |
O estresse é uma das
reações mais comuns para os estudantes que irão fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As pressões externa, emocional ou física são monstros enfrentados para que irá prestar a prova que é o passaporte para a universidade. Para este período de preparação, o Portal Infonet entrevistou o psicólogo e autor do livro "O Estresse da Escolha Profissional em Estudantes", Luiz Ricardo Vieira Gonzaga, que fala sobre os desafios na escolha da carreira e dá dicas de como evitar o estresse antes da prova.
Segundo o psicólogo, a pressão dos pais pode ser um dos grandes vilões na reta final dos estudos, para aqueles que estão em busca de uma vaga na universidade. De acordo com a pesquisa feita pelo psicólogo, foram identificados casos de estudantes angustiados, com alto nível de estresse. Dos 36 alunos pesquisados, 70% apresentaram os sintomas. "Os estudantes enfrentam exigência de se fazer a escolha profissional muito cedo, existe pressão dos pais, do cursinho, além da competição. Outro fato importante são os questionamentos comuns de que grupo ele irá pertencer", analisa.
A jornalista Izabela Portella prestou vestibulars há cinco anos. Seu objetivo era ingressar na Universidade federal de Sergipe (UFS), mas toda a preparação que poderia garantir uma vaga na universidade caiu por terra quando uma amiga ansiosa a deixou nervosa antes da avaliação. “Eu fazia simulações e estava cotada para passar nos primeiros colocados, só que eu cheguei uma hora antes no local da prova e encontrei algumas amigas. Uma delas estava muito ansiosa e absorvi esse nervosismo. O resultado disso foi que troquei as repostas de matemática pelas de química, zerei a prova e perdi o vestibular”. Conta a jornalista, ao completar que prestou o vestibular para uma faculdade particular e por não se sentir pressionada, passou em boa colocação.
Daniele Custódio tem 18 anos e vai fazer e que cursar pedagogia. A estudante vai fazer a prova pela segunda vez. “Eu estrou tranquila e não me sinto pressionada. Espero fazer uma boa prova e garantir a minha vaga na universidade”, almeja.
Prova
O autor explica que os estudantes têm três fases no dia da prova. “A prova tem três momentos: antes, durante e depois da prova. São nesses momentos que os alunos acabam falhando. O antes: porque tem uma crença antecipatória de fracasso. Durante: porque pega as questões mais difíceis e não consegue sair daquele ciclo que vai se retroalimentando de forma negativa. Depois: quando acabam tendo uma situação de esquivo e fuga durante a avaliação”, explica.
Escolhas
Gonzaga diz também que o estudante não deve ficar ansioso por causa da escolha. Não deve deixar, inclusive, que familiares, os pais, amigos e até a mídia, influenciem na escolha. A escolha certa evita o fracasso e a evasão escolar. “É sempre bom pensar na escolha como uma perspectiva e não como o fim, porque a gente pensa que a escolha é um começo. Até o momento da nossa velhice, a gente tem que fazer várias escolhas sobre o que fazer na aposentadoria, sobre carreira e outras escolhas que aparecem ao logo de nossas vidas”, entende.
Orientações
Para o psicólogo, existem dicas e orientações que evitam a ansiedade pelo dia da prova e ajuda os alunos a sentirem aptos para a realização das provas.
Dicas e macetes
Exercício mental antes da prova
“Visualizar em perspectiva como o aluno se vê no dia da prova. Para evitar o famoso branco, é bom que o aluno se imagine naquele momento da prova, como ele se projeta para a sala. Exemplo: imaginar fazendo uma prova tranquila tendo seus recursos ao lado, como água e chocolate, se auto afirmando como uma pessoa que estudou e é capaz.”
Influências externas
“Chegar 10 minutos antes da prova, porque pode ser uma variável que pode influenciar, uma vez que ao chegar cedo pode encontrar amigos ansiosos e o aluno acaba absorvendo esse contexto. Então ele deve criar uma situação favorável para si”.
Relaxamento
“Utilizar técnicas de relaxamento, como a respiração, ajuda na autoregulação. Se respirar com ansiedade o organismo entende como sendo um momento de ameaça, por isso é importante que o estudante se mantenha calmo e respire com tranquilidade.”
Alimentos
“Um dia antes deve se evitar alimentos e bebidas estimulantes, como a cafeína, pois são alimentos que influenciam no organismo.”
Depois da prova
“Criar uma situação, trabalhar a questão da perspectiva de como o aluno se viu depois da avaliação e não se imaginar de forma negativa. Tentar aproveitar o momento e durante o dia do resultado se vê também na perspectiva de um momento positivo.”
Segundo o psicólogo, a pressão dos pais pode ser um dos grandes vilões na reta final dos estudos, para aqueles que estão em busca de uma vaga na universidade. De acordo com a pesquisa feita pelo psicólogo, foram identificados casos de estudantes angustiados, com alto nível de estresse. Dos 36 alunos pesquisados, 70% apresentaram os sintomas. "Os estudantes enfrentam exigência de se fazer a escolha profissional muito cedo, existe pressão dos pais, do cursinho, além da competição. Outro fato importante são os questionamentos comuns de que grupo ele irá pertencer", analisa.
A jornalista Izabela Portella prestou vestibulars há cinco anos. Seu objetivo era ingressar na Universidade federal de Sergipe (UFS), mas toda a preparação que poderia garantir uma vaga na universidade caiu por terra quando uma amiga ansiosa a deixou nervosa antes da avaliação. “Eu fazia simulações e estava cotada para passar nos primeiros colocados, só que eu cheguei uma hora antes no local da prova e encontrei algumas amigas. Uma delas estava muito ansiosa e absorvi esse nervosismo. O resultado disso foi que troquei as repostas de matemática pelas de química, zerei a prova e perdi o vestibular”. Conta a jornalista, ao completar que prestou o vestibular para uma faculdade particular e por não se sentir pressionada, passou em boa colocação.
Daniele Custódio tem 18 anos e vai fazer e que cursar pedagogia. A estudante vai fazer a prova pela segunda vez. “Eu estrou tranquila e não me sinto pressionada. Espero fazer uma boa prova e garantir a minha vaga na universidade”, almeja.
Prova
O autor explica que os estudantes têm três fases no dia da prova. “A prova tem três momentos: antes, durante e depois da prova. São nesses momentos que os alunos acabam falhando. O antes: porque tem uma crença antecipatória de fracasso. Durante: porque pega as questões mais difíceis e não consegue sair daquele ciclo que vai se retroalimentando de forma negativa. Depois: quando acabam tendo uma situação de esquivo e fuga durante a avaliação”, explica.
Escolhas
Gonzaga diz também que o estudante não deve ficar ansioso por causa da escolha. Não deve deixar, inclusive, que familiares, os pais, amigos e até a mídia, influenciem na escolha. A escolha certa evita o fracasso e a evasão escolar. “É sempre bom pensar na escolha como uma perspectiva e não como o fim, porque a gente pensa que a escolha é um começo. Até o momento da nossa velhice, a gente tem que fazer várias escolhas sobre o que fazer na aposentadoria, sobre carreira e outras escolhas que aparecem ao logo de nossas vidas”, entende.
Orientações
Para o psicólogo, existem dicas e orientações que evitam a ansiedade pelo dia da prova e ajuda os alunos a sentirem aptos para a realização das provas.
Dicas e macetes
Exercício mental antes da prova
“Visualizar em perspectiva como o aluno se vê no dia da prova. Para evitar o famoso branco, é bom que o aluno se imagine naquele momento da prova, como ele se projeta para a sala. Exemplo: imaginar fazendo uma prova tranquila tendo seus recursos ao lado, como água e chocolate, se auto afirmando como uma pessoa que estudou e é capaz.”
Influências externas
“Chegar 10 minutos antes da prova, porque pode ser uma variável que pode influenciar, uma vez que ao chegar cedo pode encontrar amigos ansiosos e o aluno acaba absorvendo esse contexto. Então ele deve criar uma situação favorável para si”.
Relaxamento
“Utilizar técnicas de relaxamento, como a respiração, ajuda na autoregulação. Se respirar com ansiedade o organismo entende como sendo um momento de ameaça, por isso é importante que o estudante se mantenha calmo e respire com tranquilidade.”
Alimentos
“Um dia antes deve se evitar alimentos e bebidas estimulantes, como a cafeína, pois são alimentos que influenciam no organismo.”
Depois da prova
“Criar uma situação, trabalhar a questão da perspectiva de como o aluno se viu depois da avaliação e não se imaginar de forma negativa. Tentar aproveitar o momento e durante o dia do resultado se vê também na perspectiva de um momento positivo.”
Fonte: Infonet
Por: Eliene Andrade
Seus pais o deixaram por ter síndrome de Down. Veja a declaração que sua irmã adotiva fez para ele.
Essa garotinha ama seu irmão. Ele foi adotado na Bulgária e ela o adora de paixão!
O pequeno nasceu com Síndrome de Down e sua mãe desistiu dele logo em seus primeiros meses de vida.
A história, que poderia ser triste, ganha contornos felizes quando Archie foi adotado e ganhou essa linda irmãzinha.
Eles adoram fazer as coisas juntos, como brincar e passear. Seja para ir no parque, nadar ou jogar, ela não vê diferença entre seu irmão e o restante das outras crianças.
Veja no vídeo o recado que ela tem a dar a ele. É de derreter corações!
O pequeno nasceu com Síndrome de Down e sua mãe desistiu dele logo em seus primeiros meses de vida.
A história, que poderia ser triste, ganha contornos felizes quando Archie foi adotado e ganhou essa linda irmãzinha.
Eles adoram fazer as coisas juntos, como brincar e passear. Seja para ir no parque, nadar ou jogar, ela não vê diferença entre seu irmão e o restante das outras crianças.
Veja no vídeo o recado que ela tem a dar a ele. É de derreter corações!
Psicologia e Surdez: demandas de um mundo do silêncio.
Você já imaginou como é o atendimento psicoterapeutico para as pessoas surdas?
A atenção Psicológica consiste numa prática (ou um conjunto delas) que tem como objetivo final promover a saúde das pessoas, e uma ferramenta fundamental para que este processo ocorra é a comunicação. Então, você já imaginou quais os desafios enfrentados pelas pessoas surdas, que têm a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como principal meio de comunicação, quando necessitam de atenção Psicológica?
O fato de muitos surdos não se expressarem verbalmente através da língua oral padrão não significa que não possuam demandas psicológicas. Ao contrário, são constituídos sujeitos através da sua língua e possuem subjetividade como qualquer outra pessoa. No entanto, existe uma carência muito grande de profissionais qualificados para atender a essa população.
A LIBRAS é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão das pessoas surdas do Brasil, instituída pela Lei 10.436 de 2002. Mas ainda falta muito para que a sua difusão, inclusão e adequação nas grades curriculares de diversos cursos de graduação, sobretudo da área da saúde, sejam efetivados, gerando, assim, mudanças na qualidade da atenção à pessoa surda.
Uma das alternativas possíveis, no caso da atenção psicológica, é a intermediação da consulta (atendimento) por um intérprete da LIBRAS, o que, muitas vezes, pode produzir implicações éticas, visto que é essencial a manutenção do sigilo na relação psicólogo – paciente, previsto pelo Código de Ética do Profissional do Psicólogo. Além do mais, a inserção de um terceiro nessa relação pode influenciar e, muitas vezes, inibir o processo da atenção psicológica.
Mesmo diante dos avanços na sociedade e no reconhecimento de direitos das pessoas com deficiência, existe uma lacuna referente ao acesso do surdo ao psicólogo, além da escassez de modelos alternativos de atendimento a pessoas surdas, qualificação de profissionais e reconhecimento da Cultura e Identidade Surdas como legítimas em nossa sociedade. O modelo médico clínico ainda se apresenta como predominante, buscando oferecer a “cura” da surdez para a inserção do surdo na sociedade ouvinte, desconsiderando o potencial e desenvolvimento da pessoa surda através do uso da LIBRAS.
Apesar das conquistas e do reconhecimento de direitos das pessoas com deficiência e das medidas de inclusão social dos surdos, é notável a ausência de informação, pesquisas e documentos acerca de temas relacionados à atenção psicológica na área da surdez. Cabe uma reflexão, principalmente no campo da psi, sobre o quanto se pode contribuir e fomentar discussões acerca de um tema tão cotidiano quanto marginalizado, muitas vezes, por quem deveria acolher a dor do outro, a dor de não se comunicar e não ser “escutado”.
Surdos, ouvintes, psicólogos e toda a sociedade: vamos conversar sobre isso?
Esta comunicação tem o caráter de divulgação acadêmica e compromisso social, e deriva do trabalho de conclusão de curso do discente Álon Mauricio da Silva e Silva, intitulado ‘Políticas Públicas e desafios na Atenção Psicológica a surdos utilizadores da LIBRAS em Salvador’, orientado pela docente Maria Beatriz Barreto do Carmo.
20 coisas que as pessoas que odeiam acordar cedo sabem que são verdades.
1. Você toma banho na noite anterior só para poder ficar 15 minutos a mais na cama.
Cada minuto a mais de sono pela manhã é valioso e precioso.2. Você também escolhe o que irá vestir na noite anterior…
Ninguém tem tempo para tomar decisões logo cedo pela manhã.
3. …assim como preparar seu café da manhã. Preparação = mais zzzz’s
4. Você pula o café da manhã com frequência para poder dormir mais um pouco.
5. Suas manhãs envolvem apertar o botão soneca do despertador repetitivamente.
6. E assim que o alarme dispara, as primeiras frases que você profere contém todas palavrões.
7. Sua vida se resume a conseguir bater um novo recorde no tempo em que você leva para se arrumar.
Obviamente para que assim você possa usar o resto do tempo para coisas mais importantes. Como dormir.
8. Você não é capaz de montar frases coerentes antes das 9 da manhã.
9. Na verdade, você evita todo tipo de conversas/pessoas antes das 9.
10. Você luta consigo mesmo todas as manhãs no transporte público.
11. E com mais frequência do que nunca, você está atrasado para o trabalho.
12. Você fica super confuso quando as pessoas elogiam o quão incrível foi o nascer do sol.
13. O que é nascer do sol?
14. Será que eles sabem que o pôr do sol é na verdade bem melhor?
15. Você mantém a sua cara de sono permanente pelo menos até o meio-dia.
16. Como resultado, as pessoas estão sempre lhe perguntando por que você está tão bravo.
7. Hum, porque ainda é muito cedo para se estar de pé, idiotas, tipo, POR QUE VOCÊS ESTÁ TÃO FELIZ?!
18. Você passa o dia contando quantas horas faltam para encontrar seu único amor verdadeiro novamente.
19. E sua contagem semanal até a chegada do sono de sábado.
20. Mas pelo lado positivo, você é super produtivo durante a noite quando todo mundo está dormindo.
Fonte: Buzzfeed
Dunga: onde está a Psicologia do Esporte?
Texto de João Ricardo Cozac
O amigo leitor poderá indagar: “ora, goleamos a Seleção dos Estados Unidos e por qual razão esse blogueiro está escrevendo sobre a Psicologia Esportiva?”. Ok, vamos lá!
Apesar dos quase 25 anos estudando, pesquisando, lecionando e atuando com a Psicologia do Esporte, ainda me sinto pregando no deserto. Por sorte (e alegria), alguns colegas começam a engrossar o coro pela valorização da Psicologia Esportiva no futebol.
Não vou comentar a boa vitória sobre a equipe dos Estados Unidos. Até porque, Costa Rica e Estados Unidos não tem equipes que possam ser comparadas, atualmente, com o futebol sul americano. De toda forma, a equipe parece evoluir dentro de campo.
Por outro lado, ouvi agora na tv que o ex-jogador Edmílson está, hoje, com o Dunga e o restante da Comissão Técnica para ser uma espécie de “motivador” (até os “motivadores” estão banalizados). Aliás, a profissão de motivador é aberta a qualquer um que tenha, minimamente, o dom da oratória. E só!
Penso que a Seleção Brasileira, depois do trauma da última Copa, merece um trabalho mais consistente e com tempo suficiente para gerar resultados sólidos. De nada adianta contratar psicólogos 2 semanas antes da Copa. A experiência se mostrou pouquíssimo produtiva. As demandas emocionais não escolhem hora para aparecer.
No módulo de Psicologia do Esporte – no curso de formação para novos treinadores, oferecidos pela CBF, há 5 entrevistas minhas falando sobre a necessidade de se ter um departamento fixo de Psicologia do Esporte para que, a cada convocação, se possa auxiliar na formação de um grupo coeso e participativo – além, claro, de forte emocionalmente.
Na prática, o que vemos é algo totalmente diferente. Ainda existe (e não é pouco) o preconceito que liga o futebol à Psicologia. Treinadores reconhecem a importância dos aspectos psicológicos, mas não abrem espaço para trabalhos a longo prazo – como se faz no futebol alemão, holandês, italiano etc.
Por aqui, ainda tentam “resolver” tudo na base da palestra rápida e sem vínculo algum com as necessidades individuais e coletivas do time . Aquela boleiragem que não leva a lugar algum e só reforça o senso comum – cada vez mais comum.
Imaginem se houvesse um departamento fixo de Psicologia do Esporte, com 2 ou 3 profissionais bem formados na área, com conhecimento amplo sobre o futebol e os traços de personalidade mais comuns e recorrentes dos jogadores. Um departamento que pudesse atuar de forma multi e interdisciplinar com o médico, preparador físico, nutricionista e técnico.
Nesse trabalho, se poderia aferir as relações internas do grupo através de uma análise sociométrica bem realizada – além do levantamento do perfil individual dos atletas – acompanhamento de jogos e treinos – orientação psicológica individual – palestras de motivação realizadas pelo próprio grupo de psicólogos (aí sim, aptos para levar materiais pertinentes às demandas do grupo de jogadores).
Além de todo arsenal psicológico já bem desenvolvido no esporte – há a possibilidade de se atuar com o bifeedback e neurofeedback para controle da ansiedade, gerenciamento da concentração e técnicas de respiração e autorregulação mental.
Aliás, vocês sabiam que os alemães trouxeram para a Copa, aparelhos muito modernos de biofeedback e neurofeedback para dar continuidade ao treinamento iniciado por lá?
Com tudo isso, ligar a televisão e saber que o Edmilson, hoje, e o “representante do ânimo” do grupo, me dá um desânimo sem tamanho.
Será que o Dunga imagina que a Psicologia do Esporte é algo que vai muito além de um “bate papo” com os jogadores antes das partidas? Olho para o Gilmar Rinaldi (diretor de seleções) no banco de reserva e penso a mesma coisa.
Mais uma lição sobre como não aprender com o #eterno7a1
A Psicologia Esportiva precisa vir como PREVENÇÃO e não como “corpo de bombeiros”.
Não será com autoajuda que o futebol brasileiro resgatará sua história!
O amigo leitor poderá indagar: “ora, goleamos a Seleção dos Estados Unidos e por qual razão esse blogueiro está escrevendo sobre a Psicologia Esportiva?”. Ok, vamos lá!
Apesar dos quase 25 anos estudando, pesquisando, lecionando e atuando com a Psicologia do Esporte, ainda me sinto pregando no deserto. Por sorte (e alegria), alguns colegas começam a engrossar o coro pela valorização da Psicologia Esportiva no futebol.
Não vou comentar a boa vitória sobre a equipe dos Estados Unidos. Até porque, Costa Rica e Estados Unidos não tem equipes que possam ser comparadas, atualmente, com o futebol sul americano. De toda forma, a equipe parece evoluir dentro de campo.
Por outro lado, ouvi agora na tv que o ex-jogador Edmílson está, hoje, com o Dunga e o restante da Comissão Técnica para ser uma espécie de “motivador” (até os “motivadores” estão banalizados). Aliás, a profissão de motivador é aberta a qualquer um que tenha, minimamente, o dom da oratória. E só!
Penso que a Seleção Brasileira, depois do trauma da última Copa, merece um trabalho mais consistente e com tempo suficiente para gerar resultados sólidos. De nada adianta contratar psicólogos 2 semanas antes da Copa. A experiência se mostrou pouquíssimo produtiva. As demandas emocionais não escolhem hora para aparecer.
No módulo de Psicologia do Esporte – no curso de formação para novos treinadores, oferecidos pela CBF, há 5 entrevistas minhas falando sobre a necessidade de se ter um departamento fixo de Psicologia do Esporte para que, a cada convocação, se possa auxiliar na formação de um grupo coeso e participativo – além, claro, de forte emocionalmente.
Na prática, o que vemos é algo totalmente diferente. Ainda existe (e não é pouco) o preconceito que liga o futebol à Psicologia. Treinadores reconhecem a importância dos aspectos psicológicos, mas não abrem espaço para trabalhos a longo prazo – como se faz no futebol alemão, holandês, italiano etc.
Por aqui, ainda tentam “resolver” tudo na base da palestra rápida e sem vínculo algum com as necessidades individuais e coletivas do time . Aquela boleiragem que não leva a lugar algum e só reforça o senso comum – cada vez mais comum.
Imaginem se houvesse um departamento fixo de Psicologia do Esporte, com 2 ou 3 profissionais bem formados na área, com conhecimento amplo sobre o futebol e os traços de personalidade mais comuns e recorrentes dos jogadores. Um departamento que pudesse atuar de forma multi e interdisciplinar com o médico, preparador físico, nutricionista e técnico.
Nesse trabalho, se poderia aferir as relações internas do grupo através de uma análise sociométrica bem realizada – além do levantamento do perfil individual dos atletas – acompanhamento de jogos e treinos – orientação psicológica individual – palestras de motivação realizadas pelo próprio grupo de psicólogos (aí sim, aptos para levar materiais pertinentes às demandas do grupo de jogadores).
Além de todo arsenal psicológico já bem desenvolvido no esporte – há a possibilidade de se atuar com o bifeedback e neurofeedback para controle da ansiedade, gerenciamento da concentração e técnicas de respiração e autorregulação mental.
Aliás, vocês sabiam que os alemães trouxeram para a Copa, aparelhos muito modernos de biofeedback e neurofeedback para dar continuidade ao treinamento iniciado por lá?
Com tudo isso, ligar a televisão e saber que o Edmilson, hoje, e o “representante do ânimo” do grupo, me dá um desânimo sem tamanho.
Será que o Dunga imagina que a Psicologia do Esporte é algo que vai muito além de um “bate papo” com os jogadores antes das partidas? Olho para o Gilmar Rinaldi (diretor de seleções) no banco de reserva e penso a mesma coisa.
Mais uma lição sobre como não aprender com o #eterno7a1
A Psicologia Esportiva precisa vir como PREVENÇÃO e não como “corpo de bombeiros”.
Não será com autoajuda que o futebol brasileiro resgatará sua história!
Fonte: Gazeta Esportiva.
6 hábitos matutinos que vão tornar seu dia muito mais produtivo.
O alarme toca. Você automaticamente pressiona a “soneca”. O alarme toca mais umas duas vezes, sua mãe vem te chamar, até você finalmente acordar e ver que está atrasado para a aula. Você levanta correndo enquanto checa o WhatsApp. Lava o rosto, escova os dentes e faz maratona para vestir as roupas. Engole o café da manhã ainda meio atordoado, enquanto dá uma espiada no Facebook. Sai correndo porta afora para não perder o ônibus. Na aula, se distrai com tudo e fica morrendo de sono… Um saco, né?
Essa rotina é normal para muita gente que acorda cedo. Quando eu estava no colégio, fazia exatamente a mesma coisa: dormia até o último minuto, depois saía correndo para a aula sem nem saber que dia era. Mas, depois de alguns anos, comecei a perceber a importância de acordar bem, isto é, reservar algum tempo pela manhã para dar ao seu corpo a chance de despertar completamente e ficar disposto para enfrentar o resto do dia. Sei que é quase impossível pensar em perder quaisquer minutos de sono, mas pode acreditar: mudar alguns hábitos na sua manhã pode melhorar o seu dia em 1000%, aumentando até mesmo a sua concentração e capacidade de estudar.
1) Pare de abusar da “soneca”
Eu sei, é irresistível. Não apertar aquele botão mágico que te deixa dormir mais um pouco é quase impossível. De acordo com a Fundação Nacional do Sono dos EUA, cerca de 1/3 dos americanos dizem que dormem menos do que precisam para funcionar bem. Com isso, o amado botão “soneca” é o salvador que garante mais uns 20 minutinhos de sono… ou isso é o que pensamos. Uma pesquisa de um hospital de Nova York comprovou que essa funcionalidade do celular é muito mais vilã do que mocinha, porque ela nos interrompe bem no meio de um ciclo do sono. O efeito de uma boa noite de descanso no organismo pode ser cortado através da “soneca”, porque voltamos a dormir, apenas para sermos despertados bruscamente alguns minutos depois. Isso provoca um choque de cansaço logo no início da manhã, causando aquela sensação de estar zonzo quando saímos das cobertas.
Por isso, a primeira coisa que você deve fazer é interromper o hábito de “só mais 10 minutinhos”. Se precisar, coloque o celular a uma distância suficiente para que você tenha que levantar da cama para desligar o alarme – então, você já vai ter levantado e pode resistir mais facilmente a dormir mais um pouquinho.
2) Não cheque as notificações do celular
Você pega o celular para desligar o despertador, e lá está: 10 notificações do WhatsApp, duas do Facebook, três e-mails novos, cinco mensagens… Ufa! É coisa demais para o seu cérebro recém-despertado lidar. A única coisa que acordar e ir direto para o celular faz é aumentar seus níveis de estresse e te fazer pensar em tudo que você tem que fazer antes mesmo de você ter tempo de lavar o rosto.
É claro que isso é mais fácil de falar do que fazer, afinal, como eu disse, a maioria das pessoas usa o celular como despertador. Mas é mais do que justo que você se conceda pelo menos alguns minutos de paz dentro da sua própria cabeça antes de partir para a agitação do dia. E a solução é muito, muito simples: compre um relógio-despertador (um item muito barato que você encontra em qualquer loja de bugigangas) simples e deixe o celular longe de você.
Esse é você durante o resto do dia: “Eu quero casar com a minha cama”
3) Tire alguns minutos para se espreguiçar
Agora que você resistiu à tentação de apertar o botão da soneca, deixou o celular bem longe de você e ainda não teve tempo de entrar na agitação costumeira da rotina corrida, reserve alguns minutinhos para se espreguiçar. É isso mesmo: espreguiçar, uma das coisas mais básicas depois de acordar que vamos deixando de lado com a pressa. Esticar os braços, as pernas e rolar na cama enquanto acorda é instintivo e muito prazeroso, servindo para lembrar ao seu corpo que é hora de levantar. Depois que você termina, já se sente automaticamente mais desperto e relaxado. Muito melhor do que pular da cama assustado, já enfiando a caneca de café na boca, certo?
4) Tome banho e coma com calma
Agora que você levantou (com mais disposição, esperamos!), reserve alguns minutos para o banho e mais alguns para o café da manhã. Nada de fazer as coisas correndo: tome o café com calma, de preferência deixando o celular de lado por um tempo e se concentrando na comida. Faça cada atividade no seu tempo determinado, com tranquilidade. Durante a manhã, manter a calma nas atividades é essencial para aquilo que já mencionamos lá em cima: dar a oportunidade para o corpo acordar no seu tempo. Além disso, outro macete bacana para as manhãs é tomar bastante água, porque depois de tantas horas dormindo, o corpo já começa a exigir mais hidratação. Um bom copo antes mesmo do café da manhã vai renovar sua disposição.
5) Defina suas melhores horas
Todo mundo tem algum momento do dia em que se sente mais concentrado. De acordo com o psicólogo americano Dan Ariely, autor do livro Previsivelmente irracional, temos entre 2h a 2h30 de pico de produtividade por dia, período no qual você pode ser até 30% mais eficiente nas suas tarefas. Segundo ele, para a maioria das pessoas, essas horinhas preciosas acontecem entre 1h e 2h depois que você acordou. Assim, se você levanta todo dia às 7h, é provável que suas horas mágicas comecem em torno de 8h30 ou 9h.
É claro que isso não é uma regra. Eu, por exemplo, não funciono nada bem pela manhã (aposto que alguns de vocês, leitores, também). Mas sei bem que meus melhores horários costumam ser à tarde ou à noite, ou seja, o período de horas em que eu mais consigo fazer coisas eficientemente. O segredo é você encontrar quais horas são essas, no seu organismo, e investir nelas. Aí, sim, você vai poder montar um esquema como vou explicar no próximo tópico.
6) Monte um plano com três tarefas importantes para o dia
Tanto esse item quanto o anterior não precisam necessariamente ser feitos durante a manhã, quando você está acordando. Você pode refletir sobre eles e ver o melhor jeito de aplicá-los na sua rotina, dependendo do horário em que você acorda e quando exatamente é o seu pico de produtividade. O importante é deixar definido na mente as tarefas mais importantes que você deve dar atenção durante o dia que está começando, e qual horário é melhor para realizar cada uma. Lembre-se que não estou falando de muitas tarefas; são, no máximo, três, porque não adianta encher o seu calendário e não conseguir fazer nem metade.
Por exemplo: amanhã, você definiu que vai 1) terminar a lista de exercícios de Física; 2) fazer uma redação; 3) ler 3 capítulos de uma das obras obrigatórias. Digamos que as suas horas mais produtivas sejam à tarde, entre 14h e 16h. Supondo que você esteja precisando treinar sua escrita, uma solução é deixar para fazer a redação às 14h, quando você estará mais concentrado, e passe a lista de Física para outro horário anterior. A leitura do livro pode ficar para depois da redação.
E aí, o que achou? Qual dica ajudou mais? Tem alguma sugestão de macetes para melhorar a produtividade durante o dia? Conte para nós.
3) Tire alguns minutos para se espreguiçar
Agora que você resistiu à tentação de apertar o botão da soneca, deixou o celular bem longe de você e ainda não teve tempo de entrar na agitação costumeira da rotina corrida, reserve alguns minutinhos para se espreguiçar. É isso mesmo: espreguiçar, uma das coisas mais básicas depois de acordar que vamos deixando de lado com a pressa. Esticar os braços, as pernas e rolar na cama enquanto acorda é instintivo e muito prazeroso, servindo para lembrar ao seu corpo que é hora de levantar. Depois que você termina, já se sente automaticamente mais desperto e relaxado. Muito melhor do que pular da cama assustado, já enfiando a caneca de café na boca, certo?
4) Tome banho e coma com calma
Agora que você levantou (com mais disposição, esperamos!), reserve alguns minutos para o banho e mais alguns para o café da manhã. Nada de fazer as coisas correndo: tome o café com calma, de preferência deixando o celular de lado por um tempo e se concentrando na comida. Faça cada atividade no seu tempo determinado, com tranquilidade. Durante a manhã, manter a calma nas atividades é essencial para aquilo que já mencionamos lá em cima: dar a oportunidade para o corpo acordar no seu tempo. Além disso, outro macete bacana para as manhãs é tomar bastante água, porque depois de tantas horas dormindo, o corpo já começa a exigir mais hidratação. Um bom copo antes mesmo do café da manhã vai renovar sua disposição.
5) Defina suas melhores horas
Todo mundo tem algum momento do dia em que se sente mais concentrado. De acordo com o psicólogo americano Dan Ariely, autor do livro Previsivelmente irracional, temos entre 2h a 2h30 de pico de produtividade por dia, período no qual você pode ser até 30% mais eficiente nas suas tarefas. Segundo ele, para a maioria das pessoas, essas horinhas preciosas acontecem entre 1h e 2h depois que você acordou. Assim, se você levanta todo dia às 7h, é provável que suas horas mágicas comecem em torno de 8h30 ou 9h.
É claro que isso não é uma regra. Eu, por exemplo, não funciono nada bem pela manhã (aposto que alguns de vocês, leitores, também). Mas sei bem que meus melhores horários costumam ser à tarde ou à noite, ou seja, o período de horas em que eu mais consigo fazer coisas eficientemente. O segredo é você encontrar quais horas são essas, no seu organismo, e investir nelas. Aí, sim, você vai poder montar um esquema como vou explicar no próximo tópico.
6) Monte um plano com três tarefas importantes para o dia
Tanto esse item quanto o anterior não precisam necessariamente ser feitos durante a manhã, quando você está acordando. Você pode refletir sobre eles e ver o melhor jeito de aplicá-los na sua rotina, dependendo do horário em que você acorda e quando exatamente é o seu pico de produtividade. O importante é deixar definido na mente as tarefas mais importantes que você deve dar atenção durante o dia que está começando, e qual horário é melhor para realizar cada uma. Lembre-se que não estou falando de muitas tarefas; são, no máximo, três, porque não adianta encher o seu calendário e não conseguir fazer nem metade.
Por exemplo: amanhã, você definiu que vai 1) terminar a lista de exercícios de Física; 2) fazer uma redação; 3) ler 3 capítulos de uma das obras obrigatórias. Digamos que as suas horas mais produtivas sejam à tarde, entre 14h e 16h. Supondo que você esteja precisando treinar sua escrita, uma solução é deixar para fazer a redação às 14h, quando você estará mais concentrado, e passe a lista de Física para outro horário anterior. A leitura do livro pode ficar para depois da redação.
E aí, o que achou? Qual dica ajudou mais? Tem alguma sugestão de macetes para melhorar a produtividade durante o dia? Conte para nós.
Sinais para se identificar a depressão.
Pessoas deprimidas podem ser sombrias, tristes e apáticas. Mas o que acontece com aquelas que escondem sua depressão? Elas podem ser extrovertidas e simpáticas! Este é o problema com a depressão escondida: estas pessoas são especialistas em dissimular a situação real. Como podemos identificar e ajudá-las? Aqui estão 7 sinais típicos que as pessoas com depressão escondida fazem.
Pesquisadores da Universidade de Rochester descobriram que a depressão era mais difícil de detectar quando as pessoas tinham uma disposição alegre, especialmente quando eram idosos. A equipe de investigação acreditava que os introvertidos tinham mais dificuldade para sair de uma depressão, mas parece que o oposto é verdadeiro. Não devemos tomar como certo que uma pessoa alegre e sociável é imune à depressão. Devemos ficar com os olhos atentos para alguns sinais indicativos e, acima de tudo, precisamos ser ouvintes empáticos.
2. Eles podem esconder a sua depressão
Há uma interessante pesquisa sobre a atitude que os europeus e australianos têm com relação à depressão. Há tanto estigma associado à depressão na Europa e Austrália, que muitos doentes estão determinados a não revelá-la. Eles podem ter vergonha ou simplesmente temem perder o emprego – refletido no número de dias de licença por causa de problemas de saúde mental.
3. Eles podem precisam resolver alguns traumas do passado
Imagine a anfitriã perfeita: ela tem filhos maravilhosos, uma carreira gratificante e um casamento estável. Também pode ser que exista um episódio doloroso na vida dessa pessoa que nunca tenha sido devidamente curado. Os psicólogos têm um acrônimo para este tipo de pessoa: PHDP (Perfectly-Hidden-Depressed-Person). A aparência externa de confiança e felicidade está em nítido contraste com o que está acontecendo por dentro. O problema é muitas vezes ignorado, especialmente pelo sofredor, que pode acabar cometendo suicídio. A tragédia é que ninguém seja capaz de identificar os sinais, ou que o doente nunca tenha coragem de falar com alguém. Devemos sempre ouvir com atenção quando um amigo ou ente querido nos fala sobre sua exaustão e ansiedade.
4. Eles podem ter hábitos alimentares anormais
A maioria dos especialistas acreditam agora que pode haver uma forte ligação entre transtornos alimentares e depressão. Estas são duas doenças distintas; embora uma possa conduzir à outra, ou surgirem simultaneamente. Cada vez mais pessoas estão sofrendo de distúrbios alimentares. Podem haver várias causas, tais como pressões da mídia, autoimagem corporal, atividades físicas e depressão. Se você perceber que um ente querido está com alterações do apetite, tente falar com ela/e e incentive-o a procurar ajuda. A depressão escondida pode muito bem ser o gatilho.
5. Eles podem não querer se comprometer com a felicidade
Muitas vezes, as pessoas com depressão escondida exibem uma falta de entusiasmo por coisas que costumavam gostar de fazer. Se a pessoa afirmar que não está deprimida, que apenas não se importa mais, este pode ser um sinal de que algo está errado. Fazer com que a pessoa fale sobre seus problemas, geralmente é o primeiro passo em busca de tratamento.
6. Eles podem apresentar irritação e raiva
Costumamos associar a depressão com apatia, desespero, pensamentos melancólicos e choro. Mas há outros sintomas de depressão que muitas vezes passam despercebidas, como as explosões temporárias. A verdade é que explosões de raiva e irritabilidade frequentemente são manifestações de uma depressão. Muitos homens escolhem esta forma para expressar sua depressão.
7. Eles podem não dormir o suficiente
Se o seu cônjuge se queixa de não dormir o suficiente (ou mesmo dormir demais), isso pode ser um sinal de alerta. Estes problemas de sono podem ser apenas o sinal externo de uma causa mais profunda, como uma ansiedade, uma letargia ou uma depressão. Os problemas do sono e a depressão estão, muitas vezes, intimamente ligados. Vale a pena sondar para descobrir o que pode ser a causa, se a pessoa estiver disposta a se abrir.
Muitos casos de depressão não são detectados e tratados, muitas vezes com resultados trágicos. Entre 10% a 15% das pessoas com depressão grave não tratada cometem suicídio. Como vimos acima, as pessoas podem esconder ou fingir. Às vezes, apenas aguardam para elas, como um segredo obscuro. O desafio é ficar atento a possíveis sinais e ajudar a pessoa a procurar ajuda.
Fonte: LifeHack traduzido e adaptado por Psiconlinews
Que contribuições o Cristianismo poderia dar para nossa saúde mental e emocional?
O fanatismo, o radicalismo, a rigidez, a necessidade neurótica de estar sempre certo, são sintomas de doenças psíquicas. Se as religiões e as ciências humanas tivessem estudados as ferramentas psicológicas que Jesus utilizou na educação da emoção dos seus alunos ou discípulos, a humanidade não seria a mesma. Por exemplo, no exato momento em que Judas o traiu, ele não fechou as janelas do seu cérebro e, portanto, não reagiu por instinto, condenando e excluindo seu traidor. Ao contrário, para espanto da psiquiatria e psicologia, Jesus abriu as janelas da memória e deu uma resposta bombástica que retirou Judas das fronteiras das janelas Killer ou traumática. Como digo no livro “Felicidade Roubada, o Mestre dos mestres” abriu o circuito da memória do seu traidor.
O que ele fez? Conquistou o território da emoção para depois o da razão. Ele exaltou seu traidor, o chamou de amigo e lhe fez uma pergunta (Amigo, para que vieste?). Nunca alguém tão grande se fez tão pequeno para transformar os pequenos em grandes. Quase Judas reescreve sua história, corrige seus erros e se torna um grande pensador, mas infelizmente entrou numa janela Killer da culpa fatal e se autopuniu. Muitos pais e casais, inclusive cristãos, destroem suas relações, porque fazem o contrário do que Jesus fez. São especialistas em apontar falhas e criticar. Não entendem que ninguém muda ninguém. Temos o poder de piorar os outros e não de mudá-los. Só podemos contribuir com eles se aprendemos a elogiar antes de criticar.
Muitos religiosos fundamentalistas cometeram atrocidades em nome de Cristo, feriram, excluíram, mataram. Enfim, criaram um Cristo a imagem e semelhança da sua vaidade. Se de fato conhecessem o homem que dividiu a história, a humanidade não seria manchada de sangue, violência e hipocrisia ao longo das eras. Jesus foi “o poeta da generosidade” e da inclusão social. Investiu tudo o que tinha nos que pouco tinham. Nunca pressionou ninguém a segui-lo. Não queria mentes adestradas, mas mentes livres que o amasse o seguisse espontaneamente.
Os ensinamentos do maior educador da história é um convite a sabedoria, a tolerância e a saúde emocional.
Texto por : Augusto Cury.
Qual seu maior defeito? Candidato a emprego deve ser sincero ao responder?
Considerado um clichê em entrevistas de emprego, a pergunta "qual é o seu maior defeito?" ainda é muito comum, segundo especialistas, e pode deixar um candidato desconcertado. É melhor ser sincero, dando um possível motivo para a empresa não contratá-lo, ou tentar fugir de uma resposta direta?
O UOL pediu para que profissionais de empresas especializadas em recrutamento apontassem como um candidato deve (e não deve) responder.
São eles: André Ferragut, consultor da Hays; Jorge Martins, gerente de divisão da Robert Half; Ricardo Rocha, gerente executivo da Michael Page; e Roberta Marquesini, coordenadora de recrutamento e seleção da Wyser.
Como um candidato deve responder a essa pergunta?
André Ferragut (Hays): A principal dica é a sinceridade. Bons profissionais reconhecem os seus pontos a desenvolver e traçam planos de ação para melhorarem suas principais competências.
O importante em uma entrevista é avaliar a relevância do defeito apresentado para que, caso seja um ponto crítico para a área, detalhar também as medidas para a correção destes pontos de desenvolvimento e citar exemplos de melhorias.
Jorge Martins (Robert Half): Sendo verdadeiro, tendo um real conhecimento de seus pontos a melhorar. É importante, também, mencionar o que está sendo feito para melhorar essas características. Isso passa a mensagem de que o candidato está preocupado em se aperfeiçoar.
Recomendo, também, uma pesquisa profunda sobre a empresa e a posição em questão, pois suas respostas podem afastar ou aproximar você da oportunidade.
Impaciência é um exemplo bem comum [usado por candidatos]. Didática [ruim] é geralmente um bom ponto a melhorar. Pode ser bom citar microgerenciamento [quando o gestor busca ter um controle muito detalhado do trabalho da equipe] como um defeito, porque muitas empresas buscam o oposto.
Ricardo Rocha (Michael Page): O mais efetivo é ser sincero, demonstrar o ponto fraco e mostrar o que está fazendo para melhorá-lo. O recrutador quer ver o quanto o candidato se conhece e o quanto está se desenvolvendo. Também é bom demonstrar alguma situação em que aquela fraqueza o pode ter prejudicado.
Roberta Marquesini (Wyser): O candidato deve responder citando não um defeito, mas um aspecto de seu comportamento a ser desenvolvido, ou em desenvolvimento, e inserir um exemplo de como isso é percebido dentro de seu ambiente de trabalho.
Qual é a pior maneira de responder?
Ferragut (Hays): A pior maneira é usar os clichês, defeitos que não são, na prática, pontos de desenvolvimento. Citar ser perfeccionista, ansioso ou trabalhar demais, por exemplo, são alguns dos pontos que muitas vezes são citados e que realmente não são considerados pelos recrutadores como defeitos.
Martins (Robert Half): A pior maneira de responder a essa pergunta é falando que suas fraquezas são exatamente suas fortalezas. Já ouvi isso de vários candidatos. Fingir que não tem ponto negativo pode ser interpretado como autossuficiência, soberba, egocentrismo e como alguém que não conhece a si mesmo.
Rocha (Michael Page): Não pode ser falso, nem pensar muito na resposta. Demorar para responder deixa claro que está arquitetando uma resposta e mostra falta de envolvimento com o processo de seleção, porque o candidato não se preparou, além de mostrar que não se conhece bem.
Marquesini (Wyser): Acredito que a pior maneira de se responder seja simplesmente afirmar que possui determinado defeito, sem inserir num contexto e mostrar o que tem tentado fazer para melhorar esse comportamento. Outra forma ruim é não conseguir dar resposta alguma, afinal, todos temos pontos a serem desenvolvidos.
Fonte : UOL.
Dubladores de heróis telefonam para crianças que lutam contra o câncer.
Além do desgaste físico, o tratamento de câncer pode causar sequelas emocionais nas crianças. Pensando nisso, para aumentar a autoestima dos pacientes e tornar o tratamento mais humanizado, o Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer) lançou a ação "Helpline de Desenhos", em que heróis de desenhos animados famosos na TV telefonam para dar mensagens de carinho e apoio.
Ben 10, Florzinha e Docinho, de "As Meninas Superpoderosas", e Finn e Jake, de "Hora da Aventura", foram alguns dos personagens que surpreenderam os pequenos pacientes. A ação, desenvolvida pela Ogilvy Brasil, contou com o apoio do canal pago Cartoon Network.
Na brinquedoteca e no pronto-atendimento do Hospital do Graacc, em São Paulo, foram colocados aparelhos de telefone decorados com temas infantis. Quando eles tocavam, a criança que atendia falava com seu personagem favorito. Na conversa, o herói dava força e estimulava o paciente a fazer o tratamento da forma correta.
Assista:
Dubladores de heróis telefonam para crianças que lutam contra o câncer http://bit.ly/1OsUT3h
Posted by UOL on Sábado, 1 de agosto de 2015
Animação "Divertida Mente" leva para a criançada temas como depressão e psicologia em filme da Disney.
Há filmes que parecem complicados demais para crianças entenderem. Por outro lado, existem coisas que elas entendem melhor do que os adultos. Os pais tendem a racionalizar, enquanto os filhos estão mais à vontade para liberar a imaginação por meio de lógicas próprias e aparentemente sem sentido. Divertida mente, nova animação da Disney-Pixar, dirigida por Pete Docter (Monstros S.A.) e exibida no Festival de Cannes de 2015, na França, está situado nesses limites.
O filme mostra-se bastante ousado ao dividir as ações em dois planos simultâneos: dentro e fora da cabeça de uma menina. Um grupo de criaturinhas vive na mente da garota. Por meio de um painel de controle, elas acionam as emoções de tristeza, alegria, nojo, atenção e raiva, enquanto circulam por lugares que representam o subconsciente, as memórias, os sonhos e os sentimentos de afetividade familiar, diversão e responsabilidade, entre outros aspectos do comportamento humano.
Essas cenas interiores têm uma construção absurda, em um mundo com regras próprias, que lembra o estilo nonsense de Alice no País das Maravilhas, mas transportado para as áreas da psicologia e da psicanálise na era das tecnologias. Divertida mente representa ainda um sopro de originalidade diante da atual acomodação criativa da Pixar e da Disney, que têm exagerado nas franquias, sequências, subprodutos e derivados em geral (vêm aí novos episódios de Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros eToy story).
Por um lado, é interessante que uma animação tente explicar psicologia para crianças. No entanto, não é tão adequada a mensagem de que os problemas psicológicos são resolvidos por criaturas escondidas em outra dimensão. A personagem fica totalmente passiva enquanto tudo ocorre dentro de sua cabeça. Seria mais interessante buscar as soluções na própria vida, nas atitudes, acontecimentos e relacionamentos.
As criaturas mentais de Divertida mente são bonecos borrachudos, cada um com o corpo coberto por uma cor diferente. Esse tipo de personagem está em alta na indústria cinematográfica de animação. Um estilo semelhante pode ser visto nos alienígenas de Cada um na sua casa e nos minions deMeu malvado favorito.
Dublagem
Os atores Miá Mello, Leo Jaime, Katiuscia Canoro, Otaviano Costa, Dani Calabresa e o cantor Sidney Magal estão entre os dubladores da versão brasileira de Divertida mente.
Assista ao trailer!
Essas cenas interiores têm uma construção absurda, em um mundo com regras próprias, que lembra o estilo nonsense de Alice no País das Maravilhas, mas transportado para as áreas da psicologia e da psicanálise na era das tecnologias. Divertida mente representa ainda um sopro de originalidade diante da atual acomodação criativa da Pixar e da Disney, que têm exagerado nas franquias, sequências, subprodutos e derivados em geral (vêm aí novos episódios de Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros eToy story).
Dentro da cabeça de Riley, criaturinhas acionam emoções e desejos dela. Foto: Disney-Pixar/Divulgação. |
Outro aspecto incomum para um filme infantil é a abordagem sobre o sentimento de tristeza. A menina, que acabou de mudar-se do interior para uma cidade grande (São Francisco), não consegue adaptar-se à nova vida e passa a sofrer de depressão.
Por um lado, é interessante que uma animação tente explicar psicologia para crianças. No entanto, não é tão adequada a mensagem de que os problemas psicológicos são resolvidos por criaturas escondidas em outra dimensão. A personagem fica totalmente passiva enquanto tudo ocorre dentro de sua cabeça. Seria mais interessante buscar as soluções na própria vida, nas atitudes, acontecimentos e relacionamentos.
Pré-Estreia
O filme já está em cartaz em alguns cinemas.As criaturas mentais de Divertida mente são bonecos borrachudos, cada um com o corpo coberto por uma cor diferente. Esse tipo de personagem está em alta na indústria cinematográfica de animação. Um estilo semelhante pode ser visto nos alienígenas de Cada um na sua casa e nos minions deMeu malvado favorito.
Dublagem
Os atores Miá Mello, Leo Jaime, Katiuscia Canoro, Otaviano Costa, Dani Calabresa e o cantor Sidney Magal estão entre os dubladores da versão brasileira de Divertida mente.
Classificação
Livre para todos os públicos.
Assista ao trailer!
Ideologia de gênero e suas ameças.
Tal ideologia do gênero diz que seres humanos podem escolher livremente suas identidades – negando sua constituição biológica básica.
Como se vivêssemos em um conto de fadas ou em um filme bonitinho da Walt Disney. A mentira que eles contam é produto de um dogma secular: a tabula rasa.
A tabula rasa é a crença walt-disneyana de que somos folhas em branco que podem receber qualquer tipo de preenchimento. Você quer virar outra pessoa? Basta agir como outra pessoa e a sociedade aceitar.
É o que está por trás de besteiras do tipo: “se ensinarmos meninos e meninas a brincarem de boneca, juntos, na hora do recreio, no futuro não existirão mais diferenças”.
A ciência moderna – notadamente a psicologia evolucionista – enterrou a tabula rasa como uma premissa falsa sobre a natureza humana. Só os ideólogos e os analfabetos em ciência insistem nesse besteirol.
Como destacou o psicólogo evolucionista Steven Pinker no seu best-seller “Tabula Rasa: a negação contemporânea da natureza humana”, os defensores da tabula rasa negam fatos porque são crentes na engenharia social.
O que Pinker afirma é óbvio, mas como o analfabetismo científico impera no Brasil sempre é bom repetir: existe um conjunto de características humanas universais e imutáveis, biologicamente determinadas, que estão presentes em todas as culturas. Diferenças entre homens e mulheres são as mais evidentes.
Pinker informa que a neurociência demonstrou que o cérebro feminino e o masculino têm configurações diferentes.Para defender que as diferenças entre homens e mulheres são apenas “culturais”, os ideólogos do gênero precisam ignorar olimpicamente essas e outras descobertas da ciência moderna.
Isso faz dos militantes os novos fundamentalistas . Mas eles têm poder político.
Obscurantismo no Congresso
Há uma pressão para que seja aprovado em Comissão Especial da Câmara Federal o Plano Nacional de Educação (PL 8035/2010), que traz em seu conteúdo a obscurantista Ideologia de Gênero como “proposta de combate à discriminação sexual”.
A Ideologia de Gênero nada mais é do que uma fantasia anticientífica que pretende ensinar a meninos e meninas que não há nada de fixo no sexo biológico e, portanto, ele pode ser culturalmente reprogramado ao gosto do freguês.
Por isso os seus defensores vão ao Congresso vomitando slogans mentirosos como “lutamos contra o preconceito” a fim de forçar a aprovação de tamanha pasmaceira irracional.
“A ideologia de gênero consiste no esvaziamento jurídico do conceito de homem e de mulher [..] A ideia é clara: eles afirmam que o sexo biológico é apenas um dado corporal de cuja ditadura nos devemos libertar pela composição arbitrária de um gênero”.
A Ideologia de Gênero é uma crendice infantil que serve apenas a propósitos ideológicos. É uma mentira dos analfabetos em ciência, capitaneados por Jean Wyllys, que serve para ocultar de crianças e jovens a verdade básica sobre nossa espécie: há entre homens e mulheres diferenças biológicas, neurológicas e psicológicas que são fixas e imutáveis.
A ciência diz que homens e mulheres são diferentes. O que Jean Wyllys e demais analfabetos em ciência fazem? Tentam anular as diferenças via legislação! Não apenas entre homens e mulheres: querem anular qualquer distinção biológica em um mar de engenharias sociais e culturais.
É um mundo mágico no qual tudo é possível. É o analfabetismo científico em estado bruto.
Com exceção de meia dúzia de ideólogos analfabetos em ciência, não há ninguém de credibilidade no campo acadêmico que leve a Ideologia de Gênero a sério. Infelizmente, há um lobby forte no Congresso para que essa ideologia obscurantista seja levada às escolas.
Acho curioso que um deputado supostamente inteligente recorra ao sentimentalismo barato para fazer valer suas ideias. Wyllys é formado em ciências sociais e talvez por isso nunca tenha lido Pinker, Carl Sagan, Karl Popper, Robert Trivers.
Talvez só tenha lido Foucault mesmo (até meu labrador dá conta da bibliografia das ciências sociais).
Ele é o típico analfabeto em ciência que termina um debate com “é assim porque eu quero e pronto!”. Os americanos chamam isso de wishful thinking (acreditar que a realidade deve obedecer seus desejos).
Sem nenhum mérito acadêmico ou qualquer base científica, a Ideologia de Gênero só pode levar confusão e angústia aos jovens em idade de formação intelectual, contrabandeando crendices estúpidas e ideologicamente orientadas para sala de aula.
A Ideologia de Gênero é mentirosa na sua origem, anticientífica por natureza, e seu destino em qualquer País sério só pode ser a lata do lixo.
Pessoas que ficam vermelhas facilmente são mais generosas e inspiram mais confiança.
“Níveis moderados de constrangimento são sinais de virtude“, disse Matthew Feinberg, um estudante de doutorado em psicologia na Universidade da Califórnia em Berkeley e principal autor do estudo. “Nossos dados sugerem que isso é uma coisa boa, e não algo contra o qual você deve lutar.” Segundo ele, o constrangimento moderado que surge sem ter motivo é uma assinatura emocional das pessoas em quem se pode confiar.
Segundo Feinberg, isso é positivo tanto nos negócios, já que essas pessoas também inspiram maiorcooperação dos outros, quanto na vida amorosa: indivíduos que se constrangiam mais facilmente relataram níveis mais elevados de monogamia.
Só não podemos confundir isso com a vergonha exagerada que caracteriza a fobia social, nem com a vergonha decorrente de um erro moral que tenhamos cometido. Essas emoções têm uma natureza diferente. O constragimento que estava sendo estudado vem naturalmente e está associado a pessoas com a consciência limpa que, mesmo sem motivo, ficam sem graça com certas coisas. Os gestos demonstrados são diferentes também: segundo os pesquisadores, enquanto o gesto mais típico de embaraço é olhar para baixo, virado para um lado e cobrindo parcialmente o rosto enquanto sorri ou faz careta, uma pessoa que sente vergonha por algo ruim que tenha cometido normalmente cobre todo o rosto.
Os experimentos
Os resultados da pesquisa foram coletados a partir de uma série de experimentos que usaram depoimentos em vídeo, jogos de confiança econômica e pesquisas para avaliar a relação entre vergonha e sociabilidade. No primeiro experimento, 60 estudantes universitários foram filmados contando momentos embaraçosos, como flatulência em público ou julgamentos incorretos sobre algumas pessoas. As fontes mais típicas de vergonha incluíam achar que uma mulher com excesso de peso estivesse grávida (quem nunca, né?) ou confundir uma pessoa toda desgrenhada com um mendigo. Cada depoimento em vídeo foi classificado com base no nível de constrangimento mostrado.
Os voluntários também participaram do “Jogo do Ditador”, normalmente usado em pesquisas para medir o nível de altruísmo das pessoas. Nesse caso, cada um recebeu 10 bilhetes de rifa e foi-lhes dito que mantivessem uma parte deles para si e dessem o restante a um parceiro. Os resultados mostraram que aqueles que apresentaram maiores níveis de constrangimento deram mais bilhetes para os outros, o que indica mais generosidade.
Pessoas excessivamente confiantes são menos confiáveis?
Em outro experimento, os participantes assistiram a uma cena em que era dito a um ator que ele havia recebido uma pontuação perfeita em um teste. Ele então fazia um gesto deconstrangimento ouorgulho e os voluntários passaram por testes, depois, para mediar o seu nível de confiança no ator com base nessa reação. O resultado? Ter mostrado sinais de constrangimento inspirou mais reações positivas dos espectadores. O estudo descobriu que as pessoas têm mais vontade de se aproximar e se sentem mais confortáveis em confiar em quem fica constrangido facilmente.
Segundo os pesquisadores, a questão que fica e pode ser estudada no futuro é: será que, por outro lado, pessoas excessivamente confiantes inspiram menos confiança? O que você acha?
Fonte : Superinteressante
Texto por : Ana Carolina Prado.
10 razões contra a redução da maioridade penal.
2. É urgente garantir o tempo social de infância e juventude, com escola de qualidade, visando condições aos jovens para o exercício e vivência de cidadania, que permitirão a construção dos papéis sociais para a constituição da própria sociedade;
3. A adolescência é momento de passagem da infância para a vida adulta. A inserção do jovem no mundo adulto prevê, em nossa sociedade, ações que assegurem este ingresso, de modo a oferecer – lhe as condições sociais e legais, bem como as capacidades educacionais e emocionais necessárias. É preciso garantir essas condições para todos os adolescentes;
4. A adolescência é momento importante na construção de um projeto de vida adulta. Toda atuação da sociedade voltada para esta fase deve ser guiada pela perspectiva de orientação. Um projeto de vida não se constrói com segregação e, sim, pela orientação escolar e profissional ao longo da vida no sistema de educação e trabalho;
5. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) propõe responsabilização do adolescente que comete ato infracional com aplicação de medidas socioeducativas. O ECA não propõe impunidade. É adequado, do ponto de vista da Psicologia, uma sociedade buscar corrigir a conduta dos seus cidadãos a partir de uma perspectiva educacional, principalmente em se tratando de adolescentes;
6. O critério de fixação da maioridade penal é social, cultural e político, sendo expressão da forma como uma sociedade lida com os conflitos e questões que caracterizam a juventude; implica a eleição de uma lógica que pode ser repressiva ou educativa. Os psicólogos sabem que a repressão não é uma forma adequada de conduta para a constituição de sujeitos sadios. Reduzir a idade penal reduz a igualdade social e não a violência - ameaça, não previne, e punição não corrige;
7. As decisões da sociedade, em todos os âmbitos, não devem jamais desviar a atenção, daqueles que nela vivem, das causas reais de seus problemas. Uma das causas da violência está na imensa desigualdade social e, conseqüentemente, nas péssimas condições de vida a que estão submetidos alguns cidadãos. O debate sobre a redução da maioridade penal é um recorte dos problemas sociais brasileiros que reduz e simplifica a questão;
8. A violência não é solucionada pela culpabilização e pela punição, antes pela ação nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas que a produzem. Agir punindo e sem se preocupar em revelar os mecanismos produtores e mantenedores de violência tem como um de seus efeitos principais aumentar a violência;
9. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa. É encarcerar mais cedo a população pobre jovem, apostando que ela não tem outro destino ou possibilidade;
10. Reduzir a maioridade penal isenta o Estado do compromisso com a construção de políticas educativas e de atenção para com a juventude. Nossa posição é de reforço a políticas públicas que tenham uma adolescência sadia como meta.
3. A adolescência é momento de passagem da infância para a vida adulta. A inserção do jovem no mundo adulto prevê, em nossa sociedade, ações que assegurem este ingresso, de modo a oferecer – lhe as condições sociais e legais, bem como as capacidades educacionais e emocionais necessárias. É preciso garantir essas condições para todos os adolescentes;
4. A adolescência é momento importante na construção de um projeto de vida adulta. Toda atuação da sociedade voltada para esta fase deve ser guiada pela perspectiva de orientação. Um projeto de vida não se constrói com segregação e, sim, pela orientação escolar e profissional ao longo da vida no sistema de educação e trabalho;
5. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) propõe responsabilização do adolescente que comete ato infracional com aplicação de medidas socioeducativas. O ECA não propõe impunidade. É adequado, do ponto de vista da Psicologia, uma sociedade buscar corrigir a conduta dos seus cidadãos a partir de uma perspectiva educacional, principalmente em se tratando de adolescentes;
6. O critério de fixação da maioridade penal é social, cultural e político, sendo expressão da forma como uma sociedade lida com os conflitos e questões que caracterizam a juventude; implica a eleição de uma lógica que pode ser repressiva ou educativa. Os psicólogos sabem que a repressão não é uma forma adequada de conduta para a constituição de sujeitos sadios. Reduzir a idade penal reduz a igualdade social e não a violência - ameaça, não previne, e punição não corrige;
7. As decisões da sociedade, em todos os âmbitos, não devem jamais desviar a atenção, daqueles que nela vivem, das causas reais de seus problemas. Uma das causas da violência está na imensa desigualdade social e, conseqüentemente, nas péssimas condições de vida a que estão submetidos alguns cidadãos. O debate sobre a redução da maioridade penal é um recorte dos problemas sociais brasileiros que reduz e simplifica a questão;
8. A violência não é solucionada pela culpabilização e pela punição, antes pela ação nas instâncias psíquicas, sociais, políticas e econômicas que a produzem. Agir punindo e sem se preocupar em revelar os mecanismos produtores e mantenedores de violência tem como um de seus efeitos principais aumentar a violência;
9. Reduzir a maioridade penal é tratar o efeito, não a causa. É encarcerar mais cedo a população pobre jovem, apostando que ela não tem outro destino ou possibilidade;
10. Reduzir a maioridade penal isenta o Estado do compromisso com a construção de políticas educativas e de atenção para com a juventude. Nossa posição é de reforço a políticas públicas que tenham uma adolescência sadia como meta.
Quadro clínico do transtorno obsessivo-compulsivo.
A caracterização do transtorno baseia-se na ocorrência primária de obsessões e/ou compulsões. Obsessões são pensamentos, impulsos ou imagens mentais recorrentes, intrusivos e desagradáveis, reconhecidos como próprios e que causam ansiedade ou mal-estar relevantes ao indivíduo, tomam tempo e interferem negativamente em suas atividades e/ou relacionamentos. Note-se que imagens aversivas e impulsos egodistônicos ameaçadores, em geral agressivos, podem predominar. Já compulsões são comportamentos ou atos mentais repetitivos que o indivíduo é levado a executar voluntariamente em resposta a uma obsessão ou de acordo com regras rígidas, para reduzir a ansiedade/mal-estar ou prevenir algum evento temido. Assim, enquanto as obsessões causam desconforto emocional, os rituais compulsivos (sempre excessivos, irracionais ou mágicos) tendem a aliviá-lo, mas não são prazerosos. A função de neutralização ou atenuação imediata da ansiedade manteria os sintomas em um ciclo de difícil rompimento3 em que, paradoxalmente, para sentir-se melhor, o indivíduo se escraviza.
Apesar de mais freqüente, nem sempre obsessões e compulsões estão associadas, havendo pacientes puramente obsessivos e, mais raramente, só compulsivos.4-7 No último caso, os rituais (p. ex.: de colecionamento, simetria ou ordenação) são executados para aliviar um mal-estar descrito como ansiedade, sensação de premência, imperfeição ou incompletude, sem uma preocupação ou temor específicos relacionados ao comportamento. As ações são repetidas até que a pessoa se sinta melhor ou considere que aquilo está “certo” ou concluído.
Um aspecto característico é a fácil evocabilidade dos sintomas, havendo infindáveis estímulos externos (sujeira, bactérias, facas) e internos (pensamentos, lembranças) capazes de, por associação, desencadear desconforto. Estes podem se generalizar também pelo plano simbólico (p. ex.: pensamentos sexuais ou agressivos e sujeira).3 O medo é idiossincrático: enquanto um considera “sujo” sangue e tudo que se refere a isso, outros temem contato com urina, gordura, graxa, pó de café, vidro etc. Na maioria dos casos, há múltiplas obsessões e compulsões simultâneas e não sintomas únicos ou pares, e os pacientes mudam de tema ou tipo de sintoma com o passar do tempo. Trata-se em regra de um quadro crônico e freqüentemente de início precoce,6,8 com flutuação na intensidade dos sintomas ao longo do tempo. Enquanto na maior parte dos casos há piora em fases de vida difíceis, alguns relatam atenuação dos sintomas na ocorrência de algum problema sério que exija enfrentamento.2 Não há necessariamente piora progressiva, mas os rituais tendem a ficar mais sedimentados com o tempo. Ressalte-se que a gravidade é bastante variável, havendo desde casos leves até aqueles extremamente graves e incapacitantes.
Tipos de sintomas
O conteúdo dos pensamentos ou das imagens mentais aversivas geralmente se refere a acidentes, doenças ou perda de pessoas queridas. As obsessões de contaminação (Aids, sujeira, radioatividade) são conhecidas, e as somáticas (preocupações com outras doenças, com a aparência física) podem apresentar pior nível de crítica.7 As obsessões agressivas apresentam-se geralmente como “fobias de impulsos”: medo de ferir, matar ou prejudicar alguém sem querer, de se matar, fazer algo proibido ou embaraçoso (p. ex.: furtar, xingar, assediar). Muitos evitam manusear facas, tesouras, fósforos, ou quaisquer objetos que considerem perigosos, ou ficar sozinhos, por não confiarem em si mesmos. Mesmo nada de fato ocorrendo, a ameaça persiste e costuma ser muito assustadora, por vezes associada à dúvida sobre ter ou não feito o ato tão temido. Pensamentos obsessivos “neutros” são palavras, sons, músicas intrusivas ou imagens que, pela recorrência, atrapalham e tornam-se aversivos.
As compulsões de verificação podem estar relacionadas a obsessões somáticas (auto-exame) e ao medo de, por imprudência, vir a causar alguma catástrofe. Os rituais de lavagem (de mãos, banhos, objetos), quando intensos, causam até dermatites e problemas de coluna. As compulsões de contagem podem se associar às de repetição e são geralmente mentais (somas e divisões desnecessárias, repetir várias vezes tal ato), e as de simetria são inúmeras: posição de livros, de sapatos ou outros objetos, ordenação de roupas no varal e mesmo simetria em toques ou esbarrões (p. ex.: ter de tocar com a mão direita naquilo que foi tocado com a esquerda ou vice-versa). Já os rituais de colecionamento são menos conhecidos: incapacidade de se desfazer de jornais, notas fiscais antigas, embalagens inúteis, papéis de bala ou objetos encontrados na rua. São considerados rituais “diversos”: sapatear, rezar, perguntar, relembrar, gesticular, tocar, cuspir etc. Como se vê, trata-se de um transtorno extremamente heterogêneo,9 que pode ter incontáveis apresentações; ou seja, em princípio, qualquer comportamento pode ser compulsivo.
Um sintoma raro e menos conhecido é a lentidão obsessiva, em que os pacientes não repetem suas ações, mas demoram horas em tarefas diárias. Na maioria, há indecisão, ruminações e rituais encobertos provavelmente responsáveis pela lentidão. Aparentemente temeriam errar ou causar problemas, por isso a demora excessiva nas ações.1
Os obsessivos vivenciam exageradamente quaisquer riscos. A ansiedade seria mais intensa quando predominasse essa sensação exacerbada de vulnerabilidade ao perigo. No extremo oposto, estariam pacientes com rituais de simetria/ordenação ou lentidão, com predominância da sensação de não-finalização e menos ansiedade. A dúvida patológica consiste na incapacidade de se certificar, por exemplo, de que a porta está trancada, o botijão desligado, a louça bem lavada ou, mais irracional e incompreensivelmente, de que não engoliram cacos de vidro, não são homossexuais, não traíram o cônjuge ou mataram alguém sem perceber. Vale lembrar que o TOC já foi conhecido como “loucura da dúvida”. Na verdade, em muitos casos tal separação é difícil, com os três aspectos muito interligados.
O problema central seria a persistência de “sinais de erro”, que não desapareceriam com o comportamento, mantendo a sensação de dúvida e incompletude. Enquanto o sinal perceptual não coincidir com o referencial interno, as compulsões se repetiriam para tentar reduzir essa diferença, mas em vão, pois o dano estaria no sistema comparador.
A culpa é outro fenômeno importante e constante nas descrições clínicas, considerada a base do sofrimento desses pacientes. Haveria dois subgrupos principais: pacientes mais voltados para um passado de culpa, que temem principalmente a responsabilidade, e outros mais preocupados com o futuro ameaçador, predominando a sensação de fragilidade (mais temores de contaminação e da morte). Enquanto estes se sentem ameaçados, aqueles se consideram uma ameaça para os outros.
Existe uma fusão psicológica entre pensamento e ação: como temem que pensar algo ruim resulte na realização do pensamento, tendem a suprimir a raiva ou sua expressão para evitar “fatalidades”. Os limites entre mundo mental e real estariam de certa forma comprometidos. Tal natureza bizarra do pensamento obsessivo teria dado ao TOC sempre um “status especial” entre os transtornos de ansiedade.
Julgamento Crítico
A maioria dos pacientes apresenta a capacidade crítica preservada e envergonha-se de seus pensamentos e/ou comportamentos, procurando ocultá-los. Muitos, enquanto conseguem, restringem seus rituais a alguns cômodos da casa ou a quando estão sozinhos. Assim, mesmo pessoas bem próximas podem desconhecer a existência do problema. Trata-se, portanto, de uma doença em geral secreta, que pode levar anos até ser diagnosticada e tratada. Por isso, a importância de investigar diretamente na anamnese a ocorrência de obsessões e compulsões que, mesmo assim, podem só ser admitidas pelo paciente quando o vínculo terapêutico estiver fortalecido. Alguns só procuram ajuda em fases de piora (p. ex: incapacitação, medo de perder o autocontrole sobre os impulsos) ou por complicações, como depressão secundária.
Entretanto, há pacientes ambivalentes ao considerar os sintomas absurdos, e alguns até acreditam e temem as conseqüências. Portanto, em casos mais graves ou em fases de agravamento, pode ocorrer prejuízo da crítica, com os sintomas não se apresentando como obsessões típicas, e sim como idéias prevalentes ou até delirantes.
Critérios Diagnósticos
Há duas categorias de classificação do TOC : uma, junto aos “transtornos neuróticos, relacionados ao estresse e somatoformes”, mas separadamente dos transtornos ansiosos e fóbicos, e a outra classifica-o entre os transtornos de ansiedade. Isto já aponta uma controvérsia quanto à importância da ansiedade nesse transtorno, considerado por alguns mais próximo aos transtornos de humor ou de pensamento.
Conclusões
O TOC é um quadro em geral secreto, que apresenta uma fenomenologia rica e diversificada, com infinitas possibilidades de apresentação, o que pode dificultar sua identificação. Envolve sempre medos descabidos, dúvidas insolúveis e comportamentos repetidos na busca de um alívio sempre fugaz. O grau de crítica pode variar entre os pacientes e no mesmo indivíduo conforme a ocasião. Implica, em geral, grande sofrimento e costuma ser subdiagnosticado e subtratado.
Por fim, vale ressaltar que mesmo quando as apresentações clínicas são semelhantes, cada paciente reage ao problema conforme o contexto sociofamiliar e suas características de personalidade, aspectos que devem ser sempre considerados no manejo de cada caso particular.
Um médico ou profissional de saúde mental poderá lhe fazer perguntas específicas sobre seus pensamentos, sentimentos, sintomas e padrões de comportamento. O especialista pode, também, querer falar com familiares e amigos próximos, a fim de entender melhor o que se passa.
Tratamentos
A psicoterapia é considerada pelos médicos como uma das formas mais eficientes de tratamento para TOC. As técnicas psicoterápicas consistem em expor a pessoa gradualmente a situações em que, normalmente, ela lançaria mão de obsessões e compulsões para lidar. Esse processo continua até que o paciente consiga aprender maneiras saudáveis de lidar com a própria ansiedade, sem recorrer a essas características.
Certos medicamentos psiquiátricos podem ajudar a controlar as obsessões e compulsões do TOC. Em geral, costuma-se optar primeiramente por antidepressivos. Outras medicações psiquiátricas podem ser usadas também para tratar TOC.
Consulte um psicólogo!
Fonte : Scielo
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