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Capital Erótico: Quais são as suas armas?

Você já deve ter ouvido falar de capital social, capital intelectual e até mesmo capital financeiro por essa vida afora, mas já ouviu falar de capital erótico? O curioso conceito defende que pessoas atraentes têm uma vida mais fácil, mas não só no intuito da conquista: o círculo profissional também pode ser beneficiado pela sua aparência.

A verdade parece evidente (afinal, quem disse que gente bonita tem dificuldade para alguma coisa?), mas foi a socióloga Catherine Hakim que teve coragem de dizer isso sem barreiras em seu livro “Capital Erótico – Pessoas Atraentes São Mais Bem Sucedidas”. Ela defende que beleza, carisma, elegância, sex appeal e sedução são atributos de vantagem para quem os possui, principalmente na esfera profissional.

Isso não quer dizer, no entanto, que é só ter belas pernas ou um lindo rosto que garante a alguém uma posição de destaque – mas é inegável que desenvolver essas habilidades pode ser um fator diferencial para que alguém possa ser contratado.

Por que isso acontece? Simples: para a autora, pessoas elegantes e sedutoras conseguem convencer as pessoas com mais facilidade, e no mundo de hoje precisamos ter em quem acreditar. Isso, enfim, eleva o capital erótico (e, sim, o sexo também) a patamares de decisão de carreira – muito embora ninguém precise chegar às vias de fato, que fique bem claro.
Como desenvolver meu capital erótico?

Se você já tem beleza e carisma, é meio caminho andado para atingir esse objetivo. Já se esses não são atributos muito presentes na sua vida, é preciso treinar algumas coisas.

A primeira delas é ter completa e assertiva atitude de macho alfa, já que o macho alfa engloba todos esses requisitos e alguns mais. A beleza não dá para mudar – a menos que você faça plástica –, mas carisma, elegância, sedução e o tal sex appeal são atributos democráticos, que podem estar em qualquer pessoa (inclusive nos feios).

Nas rodas de amigos (e mulheres de interesse) você desenvolve seu capital erótico se vestindo bem e adequadamente a cada ocasião, tendo um papo bacana, sendo um bom ouvinte (um dos sinais de carisma) e participando do papo com coisas legais a se dizer.

A arte de seduzir também pode ser aprendida por quem é feio ou “mal cuidado”. Digo isso porque às vezes a pessoa nem é feia, de fato, mas precisa de uma ajudinha no estilo para ficar mais apresentável. Só isso. E seduzir nada tem a ver com beleza: tem a ver com atitude, postura e personalidade, coisas que você pode mudar ou adaptar através dos tempos.

Já no campo profissional, as dicas ficam ainda mais claras: seja cordial com todos os seus colegas, não faça piadinhas sem graça e vista-se bem. Mas bem mesmo. Tem um ditado que diz que as pessoas devem se vestir não em relação ao cargo que ocupam, mas em relação ao cargo que almejam ocupar. Essa regra deve ser seguida como mantra pelas pessoas que desejam crescimento profissional e uma turbinada no capital erótico.

Além disso tudo, claro, ser um profissional de ética e respeito é importante, mesmo porque estar em uma posição de decisão – e escolher a alternativa certa – é algo bem afrodisíaco. E, no contexto do escritório, homens e mulheres percebem o quanto você faz a diferença.

Resumindo, não pense que capital erótico é ter um corpão e ir dar em cima da chefe. Não é nada disso! Capital erótico é um conjunto de habilidades que você deve ter se quiser se dar bem em qualquer esfera da vida, sem preconceitos ou ideais de que erotismo é só aquilo que te leva à cama de alguém.

Você pode se tornar irresistivelmente atraente para as mulheres, desenvolvendo suas características e atitudes alfas. Mas o que fazer para ter esse tipo de sucesso e seduzir lindas mulheres? A resposta é simples: você precisa ativar os gatilhos da atração.

Para isso, existe o Código da Atração (falaremos disso mais em breve). É um ebook com todas as técnicas e ferramentas para ajudar você a se tornar mais confiante e bem sucedido em seus relacionamentos. Você aprenderá como conquistar e seduzir mulheres de uma forma que você nunca viu.

Texto por : Eduardo Santorini, publicado no site Atitude de Homem.

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